Na semana que passou resolvi cumprir uma promessa que tinha feito há muito
tempo: “- Na segunda eu começo a me exercitar.”
Quatro fatores foram decisivos: as dores nas costas, a saúde em geral, estética (que mulher não pensa nisso?) e, o fator de maior “pressão” , minhas próprias palavras dirigidas a pacientes e a espectadores das minhas palestras sobre a importância do exercício físico também para a saúde mental.
Ora! Eu não queria seguir o ditado popular “casa de ferreiro, espeto de pau”, ou ainda, “façam o que digo, mas não façam o que faço”, afinal acredito que o exemplo ainda é a melhor forma de educação. Eu não gostaria de parecer hipócrita dizendo uma coisa que eu não sigo.
Pois então, resolvi! Finalmente... disseram! Ninguém acreditava, nem eu...
A verdade é que estou convencida e entusiasmada com o novo desafio. Acordar num sábado de manhã para malhar? Eu fiz isso, e já me senti vitoriosa. Não interessa o tempo que a gente leva para decidir começar, se for mais rápido melhor, mas o importante é decidir e persistir, nunca é tarde.
E depois que começa não interessa se você está caminhando como uma tartaruga e se a pessoa do teu lado está levantando o triplo de peso que você. A gente não nasce sabendo andar, não é mesmo?
O que interessa verdadeiramente é que você começou... e um dia chega lá.
E quanto a mim, agora sim posso “estufar o peito” e dizer o que um dia ouvi de um professor:
“ - Uma pesquisa apontou que se você desenvolveu um quadro de depressão e iniciou com medicação...se você realizar caminhadas ou praticar outro exercício físico com regularidade, ao final do 6º mês não precisará mais da medicação. Isso porque com o exercício o nosso organismo libera substâncias benéficas, como a serotonina, que desempenha papel fundamental no sistema nervoso, associada a sensação de prazer e bem-estar.”
Ou seja, mexer-se só faz bem. Bem pra mente, bem para o corpo, bem para a autoestima.
Eu faço exercício físico, estou cuidando de mim, da minha saúde e você?
Quatro fatores foram decisivos: as dores nas costas, a saúde em geral, estética (que mulher não pensa nisso?) e, o fator de maior “pressão” , minhas próprias palavras dirigidas a pacientes e a espectadores das minhas palestras sobre a importância do exercício físico também para a saúde mental.
Ora! Eu não queria seguir o ditado popular “casa de ferreiro, espeto de pau”, ou ainda, “façam o que digo, mas não façam o que faço”, afinal acredito que o exemplo ainda é a melhor forma de educação. Eu não gostaria de parecer hipócrita dizendo uma coisa que eu não sigo.
Pois então, resolvi! Finalmente... disseram! Ninguém acreditava, nem eu...
A verdade é que estou convencida e entusiasmada com o novo desafio. Acordar num sábado de manhã para malhar? Eu fiz isso, e já me senti vitoriosa. Não interessa o tempo que a gente leva para decidir começar, se for mais rápido melhor, mas o importante é decidir e persistir, nunca é tarde.
E depois que começa não interessa se você está caminhando como uma tartaruga e se a pessoa do teu lado está levantando o triplo de peso que você. A gente não nasce sabendo andar, não é mesmo?
O que interessa verdadeiramente é que você começou... e um dia chega lá.
E quanto a mim, agora sim posso “estufar o peito” e dizer o que um dia ouvi de um professor:
“ - Uma pesquisa apontou que se você desenvolveu um quadro de depressão e iniciou com medicação...se você realizar caminhadas ou praticar outro exercício físico com regularidade, ao final do 6º mês não precisará mais da medicação. Isso porque com o exercício o nosso organismo libera substâncias benéficas, como a serotonina, que desempenha papel fundamental no sistema nervoso, associada a sensação de prazer e bem-estar.”
Ou seja, mexer-se só faz bem. Bem pra mente, bem para o corpo, bem para a autoestima.
Eu faço exercício físico, estou cuidando de mim, da minha saúde e você?
Marianita Ortaça
Texto publicado nos jornais para os quais escrevo no início de agosto, 2012.
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