Em 1827 no Brasil acontecia um grande avanço na história do direito das mulheres. Finalmente foi permitido a elas frequentarem a escola, mas ainda não podiam seguir estudos mais avançados. Ou seja, somente escrever o nome, ler algum acordo proposto por outrem e, então assiná-lo (mesmo não concordando). já era um grande feito, um começo. Aos olhos dos homens da época um grande favor que faziam as mulheres. Afinal, elas tinham que entender de cozinha, de lavar roupa, de cuidar da casa, fazer comida, cuidar dos filhos e satisfazer seus maridos. Ela se satisfazerem? Que isso! Para quê? Elas não tinham desejo, nem vontade, direito e muito menos voz ativa.
As mulheres já foram queimadas, apedrejadas, degoladas, humilhadas de todas as formas publicamente.
Mas esses dias se foram! Graças a Deus! Graças às Marias, Joanas e Anitas de ontem.
Ganhamos mais tarde - através do gaúcho Getúlio Vargas – o direito ao voto, para depois sermos votadas. E aí, não pararmos mais.
E agora?
É a nossa vez! Continuamos podendo fazer tudo isso que as mulheres (submissas) do passado faziam. Porém, há uma grande diferença: Agora é por opção!
Podemos fazer aquele jantarzinho gostoso, cuidar dos filhos com todo carinho, satisfazer o maridão ou o namorado, o ficante, o “rolo”, enfim...somos livres para escolher nosso caminho amoroso, profissional, para, acima de tudo, nos satisfazermos.
Porque hoje a mulher é independente. Ela não tem de ficar presa a um casamento fracassado porque não tem outra saída.
As mulheres já foram queimadas, apedrejadas, degoladas, humilhadas de todas as formas publicamente.
Mas esses dias se foram! Graças a Deus! Graças às Marias, Joanas e Anitas de ontem.
Ganhamos mais tarde - através do gaúcho Getúlio Vargas – o direito ao voto, para depois sermos votadas. E aí, não pararmos mais.
E agora?
É a nossa vez! Continuamos podendo fazer tudo isso que as mulheres (submissas) do passado faziam. Porém, há uma grande diferença: Agora é por opção!
Podemos fazer aquele jantarzinho gostoso, cuidar dos filhos com todo carinho, satisfazer o maridão ou o namorado, o ficante, o “rolo”, enfim...somos livres para escolher nosso caminho amoroso, profissional, para, acima de tudo, nos satisfazermos.
Porque hoje a mulher é independente. Ela não tem de ficar presa a um casamento fracassado porque não tem outra saída.
Elas podem exigir igualdade. Afinal, quer, quer, não quer? Ela vai ser feliz sozinha ou com quem ela queira.
Ela pode sentar ao lado de homens e conversar de igual pra igual;
Ela pode ter tanto ou mais estudo que muitos homens, ganhar mais, querer mais...
As mulheres vão de “Pereirão” a presidente da república.
Elas estão por tudo, em tudo...
Admiradas, contestadas, odiadas, amadas...Mulheres são mulheres, especiais, espetaculares.
Elas estão na naza, elas estão na polícia, elas estão na guerra, elas estão no mundo!
Elas dão a vida, elas geram vidas, elas aguentam dores quase insuportáveis, erguem a cabeça e continuam o caminho.
Ela pode ter tanto ou mais estudo que muitos homens, ganhar mais, querer mais...
As mulheres vão de “Pereirão” a presidente da república.
Elas estão por tudo, em tudo...
Admiradas, contestadas, odiadas, amadas...Mulheres são mulheres, especiais, espetaculares.
Elas estão na naza, elas estão na polícia, elas estão na guerra, elas estão no mundo!
Elas dão a vida, elas geram vidas, elas aguentam dores quase insuportáveis, erguem a cabeça e continuam o caminho.
Sexo frágil, o sexo do medo, o sexo que deve ser protegido?
Não, não...Hoje o feminino é o sexo da luta...
Luta pela paz, pelos seus direitos, pela educação, pela saúde, por um mundo mais justo, por um salário mais justo e por uma vida mais digna.
Não, não...Hoje o feminino é o sexo da luta...
Luta pela paz, pelos seus direitos, pela educação, pela saúde, por um mundo mais justo, por um salário mais justo e por uma vida mais digna.
LUTE MULHER! Com a graciosidade que só você tem!
Há muito ainda para conquistar, e como a união faz a força, vamos ser uma multidão feminina com a bandeira da justiça, com o coração aberto e com a certeza da vitória!
Há muito ainda para conquistar, e como a união faz a força, vamos ser uma multidão feminina com a bandeira da justiça, com o coração aberto e com a certeza da vitória!
Marianita Ortaça
Realmente. Até me lembro de uma frase bem sábia de uma mulher anonima que diz: Se o mundo fosse governado pelas mães não existiriam guerras. Claro que haveriam alguns conflitos mas ao menos as grandes injustiças como as do nazismo e da inquisição entre tantas outras não existiriam.
ResponderExcluirLinda frase!
ExcluirCom certeza. A mulher-mãe jamais permitiria ver seu filho e os filhos de tantas mães morrerem por ganância, posse e poder. Um beijo