A doença de Alzheimer é uma patologia neurológica relativamente recente e que, a maioria das pessoas não sabe ao certo o que é.
O envelhecimento da população implica em maior incidência de doenças crônico-degenerativas causadoras de demência, entre as quais destaca-se a Doença de Alzheimer.
Alguns de seus sintomas são: demência, déficit de memória, alterações comportamentais, dificuldade de raciocínio/ pensamento e incapacidade de realizar atividades de rotina.
Pelo fato de a população desconhecer seus sintomas, muitas vezes, confunde a chamada popular “caduquice” com a doença, dificultando assim o diagnóstico e seu possível tratamento.
Na velhice, a capacidade de auto-cuidado tende a diminuir, sendo que na doença de Alzheimer isso ocorre de maneira bem mais rápida.
A família/cuidador sofre tanto quanto (ou até mais) que o paciente no decorrer da referida doença, pois, ao chegar à fase mais avançada dos sintomas o portador tem poucos momentos de percepção da realidade, sendo assim, quem está cuidando (geralmente familiar) é que vai ter noção da gravidade e tristeza do estado do paciente, que não vai mais reconhecer pessoas próximas, como filhos, netos, entre outras situações.
A doença não tem cura, mas existem tratamentos que podem retardar o aparecimento dos sintomas mais severos ou diminuí-los. Os familiares cuidadores de um portador devem ser inseridos no tratamento, na busca de ampliar seus conhecimentos, diminuir o sofrimento psíquico, proporcionar um cuidado melhor e qualidade de vida para ambos.
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