Muitas
pessoas ignoram a importância do diálogo para que se tenha um relacionamento
saudável, duradouro. Assim, elas não dizem ao parceiro o que realmente sentem.
Se dizem abertas, mas desviam o assunto quando o tema é o próprio relacionamento.
Se dizem abertas, mas desviam o assunto quando o tema é o próprio relacionamento.
Apontam os defeitos dos casais próximos, mas não enxergam -
ou melhor - não querem enxergar os pontos que devem ser trabalhados na relação.
Os casais estão, cada vez mais, deixando de ser par para ser
1 + 1. Por medo de sufocar. Por receio de ser sufocado.
O casal deve estar conectado e não grudado.
Hoje muitos casais dividem a casa, mas não a vida.
Dividem a cama, mas não os sonhos mais íntimos.
Conversam sobre a novela, sobre as crises do mundo, sobre as guerras e os luxos, mas não conseguem dialogar sobre a necessidade de ajuste na vida a dois.
Dividem a cama, mas não os sonhos mais íntimos.
Conversam sobre a novela, sobre as crises do mundo, sobre as guerras e os luxos, mas não conseguem dialogar sobre a necessidade de ajuste na vida a dois.
O psiquiatra Nélio Tombini mencionou certa vez que, as
pessoas se estressam, as relações românticas não duram porque os indivíduos
atribuem valor exagerado as suas palavras e a sua pessoa. Há receio em dizer
algo e causar um tumulto maior.
Você diz: Fale sobre o que te incomoda com a tua esposa/
marido. A pessoa te responde: De jeito nenhum, não posso, ele (a) se magoaria
ou me acharia ridícula (o).
Não podemos agradar o tempo todo. Evitando magoar podemos
terminar uma relação por neutralidade.
Poder falar sobre o que gosta e o que não gosta, seja na vida
sexual como no cotidiano, é a chave de uma relação saudável. Poder estar
disposto a viver ou resgatar uma relação é a base.
Texto publicado nos jornais: Jornal Missioneiro de São Luiz Gonzaga, Jornal O Mensageiro de Santo Ângelo, Jornal De Fato de Nova Santa Rita. Mês: Outubro.
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